terça-feira, 24 de junho de 2014

É MÃE sendo MÃE e PAI sendo PAI!

Ser pais, embora com toda preparação, amor e espera, é um divisor de tempos,  um marco na vida do casal, como também individualmente (homem/mulher) porque cada individuo encara esse momento de acordo com suas expectativas e emoções. Em se tratar de homens e mulheres, por sermos nós mulheres que sentimos em nosso ventre o bebê crescer, parecemos por vezes estarmos mais adaptadas a nova vida, rotinas, e isso em boa parte se dá por todo o processo de mudanças físiologicas e emocionais que nos direcionam a viver ainda na gestação um amor e cuidado sem restrição para aquele(a) que ainda não nasceu para a vida fora do útero mas tem de nós total atenção e rotina de cuidados ainda em nosso ventre, é uma vida sendo gerada a partir de duas vidas, crescendo dia a dia dentro de nós de um jeito tão especial, tão de Deus que por tamanho milagre de vida é como se a nossa vida e do bebê fosse uma vida só. São tantos os motivos que nem precisaria ser cientifico para se entender: da expectativa em se engravidar, da descoberta aos novos sentimentos, sensações, pelo simples fato de crescer dentro de nós e ser parte do que somos, tem de nós um amor incondicional e tão inexplicável  que nem as mais belas junções de frases, poemas e canções poderiam traduzir, na sua essência, tamanho amor.  Mas seja pai ou mãe, seja no começo ou no transcorrer dos primeiros meses, ambos passaram pelo processo de questionamento e receios por toda novidade e detalhe de cuidados com o bebê que acaba de chegar. Você consegue imaginar além de toda citação acima (que em partes  se espera para pais de primeira viagem), o impacto de ser pais de UTI?

Adentrar na UTINeo para pela primeira vez conhecer o seu filho é um momento extremamente marcante, principalmente quando esse bebê já nasce em condição extrema,  em risco de vida.  No primeiro instante, ao avistar seu bebê tão frágil, pequeno e magricelo em proporção ao que se é comum em ver nascer de bebês a termo, e ainda, ter de manter o folego ao ver o corpinho do seu bebê conectado através de fios e aparelhos medidores de saturação, de entubação, dosadores de medicação, soros, cateter, e sentir no coração tamanha impotência por não poder privar seu filho(a) de ter que passar por essa situação, pode parecer um terrível pesadelo. Você pensa que não saberá viver com essa situação. Você questiona sua vida, conduta, resistência, e implora a misericórdia de Deus sobre a vida do seu bebê, e muitas vezes entrega como oferta de oração a própria vida. 

"Deus, por misericórdia, não permita que a minha bambina venha partir, leve a mim e de da Sua cura a ela."

Foram muitas as vezes que conversei com Deus assim quando voltava pra casa golpeada no coração por tantas intercorrências e pelo receio que nos rondava, mas cada um foi entregue a Deus.
O mesmo ouvi do Rafael dizer de sua oração onde pedia a Deus que levasse a vida dele, mas que permitisse a nossa filha vencer e viver com saúde.
Era o desespero de pais que já não saberia suportar e conviver com a perca de mais uma filha.
Era o apelo de um casal de pais que a partir daquele dia do nascimento da filha tornou-se extremamente dependente da misericórdia, amor e providencia de Deus.
Muitas foram as vezes que para não chorar ao lado da bebe me retirei e fui até a capela implorar o perdão de Deus para minha vida e  a graça da sua misericórdia alcançar a vida da Gi. Porque quando as noticias não são boas, quando as intercorrências parecem ser maiores do que as melhoras - em momentos como esse - é você, Deus, tua fé pra servir de ponte até Deus e joelho no chão... Nada podemos fazer além de dobrar os joelhos e orar, pedir, até brigar com Deus! (Embora perderemos em todas as brigas porque Ele sabe o que faz, sabe o momento de todas as coisas), mas contar para Ele do que estamos vivendo, dos medos, e do que esperamos para a realização desse grande sonho de ter nossos filhos conosco bem de saúde e em casa.
Esse processo numa UTI não é apenas materno, embora é a mulher quem tem de lidar não só com a situação diária e as noticias do estado de saúde do bebê, que oras esta estável, oras com intercorrências, sendo algumas boas delas na frente da mãe e ainda tem as rotinas diárias de visitas e seus horários, bem como os horários no lactário para as tiradas de leite, os horários de almoços cuja vontade de comer era zero, os dias não tão bons não só dos nossos filhos, mas também dos das amigas de UTI, e ainda os fatores externos tais como cuidados com a casa, alimentação, e a "licença maternidade" que a cada dia vemos reduzir, e para muitas ainda ter de pensar em pedir demissão pela inflexibilidade do seu chefe, o que graças a Deus não foi o meu caso como já contei aqui... 
O pai também esta na UTI todos os dias mas num horário reduzido de visita, considerando também que retornam aos seus trabalhos, faculdade/curso, eles tem uma vida,  de certo modo uma "distração" fora dali, mas o coração permanece com o bebê, e quando de suas visitinhas embora mais curtas, lê prontuário do dia anterior e o atual para conferir qualquer pequena alteração não mencionada, questiona algumas vezes mais do que algumas mães, querem detalhes do estado de saúde do bebe, estimativas de alta, fazem canguru, tudo isso torna ainda mais o recém papai mais próximo, com interação e participação em tudo o que diz respeito a condição do bebe e sua recuperação. O vinculo pai-mãe-bebê se fortalece de um jeito mais especial do que se fosse em condições comum (para alguns casos) e essa vivencia UTI-Casa-UTI de domingo a domingo faz com que ambos se tornem participantes na vida do bebê desde sua chegada, seja trocando uma fralda, aprendendo a ofertar o leite na mamadeira, na atenção aos cuidados e informações que possam nos auxiliar dentro e fora da uti.

 E quando a alta acontece a alegria e gratidão são os únicos sentimentos a permear o coração, como também a participação nos cuidados em casa parte de ambas as partes: banho, leite, troca de fralda, ministrar medicação...
Só que uma hora, por maior que seja a compreensão e flexibilidade da empresa que você trabalha, ela te da essa flexibilidade porque espera pelo teu retorno. E eu, eu tive que retornar ao trabalho e deixar a minha bambina aos cuidados de outra pessoa como a maioria das muitas mães que sofrem dessa causa...
Ainda tive certa 'sorte' por assim dizer. No periodo inicial do meu retorno ao trabalho minha mãe e cunhada (que tem duas filhinhas), cuidaram da Gi nos dias em que Rafael não saiu de atestado (para leva-la a fisioterapia). Era poucos os dias (terças e quintas, ja que a fisio era segunda-quarta-sexta).
Rafael estava insatisfeito com seu trabalho, já havia pedido por livre vontade que fosse demitido em Dezembro de 2013. No inicio de abril enfim, o demitiram.
Foi algo que ele escolheu. E não se pode esquecer de mencionar o fato de que isso o favorecia em seus projetos, embora a nossa maior preocupação fosse ele sair do emprego e ficar temporariamente com a Gi nesse periodo de maior necessidade de presença paterna/materna, o que faria (como tem feito) total diferença no desenvolvimento da Gi e enquanto isso, continuaria estudando normalmente, até porque, um dos motivos de saida foi também para alçar voos em direção ao que ele tanto almeja. Era uma otima oportunidade! Eu voltar a trabalhar e ele cuidar da Giovanna em casa e de quebra conseguir praticar em casa oque se estuda. Quando eu estivesse em casa ficaria com o meu tiquin de gente e ele iria para os seus cursos normalmente...
Claro que antes desse alivio na alma alguns apuros no tomou: a dificuldade em achar uma babá com experiencia com prematuro; a um valor de salário compativel com nosso planejamento e que julgamos mais que justo por ser perto de casa; rolou aquele estresse de tanto planejamento ter ido agua abaixo...E antes de tudo isso, a mae do Rafa aceitou ficar com a Giovanna por pelo menos até o fim desse ano, mas não aconteceu assim o que ocasionou essa correria em busca de babá em cima da data do meu retorno...

O que importa é que solucionamos com minha cunhada e mãe cuidando nos dias sem fisio (o que me deu mais segurança), até que Rafael saindo da empresa assumiu os cuidados efetivamente com a bebe, além das consultas que a principio eu ia, mas que agora ele da conta perfeitamente e absolve com menos neura do que eu...Justo dar certos créditos!!!

No entanto, as criticas pelo que se chama de "inversão de papeis" foram muitas e de uma pessoa só. Não de quem não é proximo a nós, até porque para ser franca não dou muito crédito às opiniões de quem não conhece nossa história, que não esta conosco nos caminhos da vida. É..foi de gente proxima...Bemmmm proxima...Familia!A vida tem dessas coisas...

Rafael esta para voltar a trabalhar e agora exatamente como ele tanto sonhou. O sonho dele é o meu pois quero ve-lo satisfeito e feliz com o que faz  e, das reservas, apoio, compreensão para ele conseguir chegar até onde esta chegando ficam como cumplicidades nossa além de Deus. É o tal companheirismo que embora ainda imperfeito, existe em nós. Ele sabe que em meio a idas e vindas eu fui a que mais persisti junto com ele nesse sonho. Claro que ha sempre alguem que vai ser infeliz em dizer algo extremamente sem bom senso, do tipo de "Ele estar abandonando o sonho dele para cuidar da Giovanna, afinal, é a mulher que tem que cuidar dos filhos."
Ou: "Ele não pode deixar de viver os sonhos dele para ficar cuidando da filha. Ficar fazendo papel de dona de casa"...
Esses foram alguns dos desatinos que tive de ouvir...E dos mais leves.

E em hipotese alguma é essa a ideia. De faze-lo ficar com a Giovanna, de fazer papel de dona de casa. Até porque continuo eu a lavar, faxinar, passar, entre outras coisas que poderia ser considerado "pelos primordios" como não sendo papel enquanto mãe! Mas o faço. Sabemos das nossas condições e responsabilidades não somente enquanto pais, mas enquanto casal, afinal essa historia de que o homem é o unico provedor do lar ja não é mais a nossa realidade, gostem as mulheres/homens ou não. Eu adoraria estar com a Giovanna por pelo menos os 3 primeiros anos de vida, acompanhar e estimular minha filha do jeito que acho correto, educar, corrigir, ver os primeiros passos, ouvir o som de cada nova vogal até que se formem palavras, frases, tudo ensinado e acompanhado pela minha pessoa...Como gostaria de não precisar ficar quase 15 horas fora de casa todos os dias e te-la apenas por cerca de 2 horas durante os dias da semana. Rafael bem sabe. Sou encucada, ligo pra avisar do remedio que ele ja esta quase careca (e avisado pelo post-it da geladeira) de saber dos horarios; quero saber se almoçou, se almoçou tudo!; se fez coco, se comeu toda a banana, se tirou cochilo descente ou se foi aquele de enganar a ela mesma de 30 minutinhos...Mas no presente momento Deus permitiu que tivessemos recursos para o Rafa ter estado em casa com a Gi, enquanto eu sigo com meu trabalho. Num futuro proximo abrirei uma loja e-commerce e quem sabe poderei administra-la de casa e contribuir só com isso?! Sei que será sucesso!!!Mas num futuro que não é amanhã...
Como seria com minha filha se não pudessemos nos dar esse espaço de tempo caso nossa situação financeira fosse outra? Graças a Deus que existe essa possibilidade de um de nós estarmos com ela. Sabendo de todo historico clinico da nossa bambina e que ela só podera frequentar berçario/pré com idade maior ou igual a 2 aninhos...
Mas para certas pessoas tudo se resolve deixando a criança aos cuidados de qualquer pessoa. Embora muito me admira sendo parente tão proximo da Gi...Ah é, esqueci que as ondas dos dias atuais segue o fluxo de terceirização nos cuidados e responsabilidades com os filhos...
Que seja com o filho dos outros. Não com a minha! Não nesse momento da vidinha dela!!!


O quanto a vida da bambina nos é preciosa só Deus e nós sabemos, por isso embora nos custe um estar em casa (embora o Rafa ja esteja em processo de trabalho), outra estar trabalhando, cai naquilo que falei aqui enquanto estive gravida:

"Ninguém pode dar mais valor aos nossos sonhos do que nós mesmos, eu sonhei em ter este bebê antes mesmo de gerar em meu ventre, e porque sei o quanto me custa, sei o que significa toda essa reserva que será pouco diante do quanto vai valer a pena (como ja esta valendo)!"
                                                               Escrevi aqui


Então que eu ainda preciso ouvir com muita complacência no dia das mães ele me dizer que desejaram a ele: Feliz dia das mães porque você é pai e mãe da Giovanna. Você é Pãe.
Ainda bem que ele mesmo cheio do bom senso e compreensão a respeito das nossas ncessidades familiar respondeu a altura.
Não que eu me importe (agora) com esse comentário ainda mais vindo de quem veio.
É que o mundo esta moderno demais para voltarmos com a era cavernísticas e machistas dos tempos dos nossos primordios...
Alias, palavra errada essa que usei né, afinal, não se trata em nada de modernidade, é simplesmente:

PAI SENDO PAI E MÃE SENDO MÃE!!!
É CASAL ATENDENDO AS NECESSIDADES QUE SÓ ELES SABEM TER NO SEIO DA











SUA FAMILIA!
É SABER PRIORIZAR O QUE SE TEM DE MAIS PRECIOSO E O QUE REQUER DE NÓS MAIOR ATENÇÃO NO PRESENTE MOMENTO.
É VALORIZAR OQUE COM TANTO CUSTO SE CONQUISTOU.










 


E QUEM LUTOU LADO A LADO ALI COM A GIOVANNA FOMOS NÓS. EU E RAFAEL! AS OPINIÕES FORA DESSE CONTEXTO "RAFAEL E EU" É IRRELEVANTE!SOMENTE NÓS DOIS PARA SABERMOS O QUANTO NOS CUSTA QUALQUER RENUNCIA/ATO. EMBORA NÃO CHEGA AOS PÉS DO QUANTO VALE A PENA: NOSSA BAMBINA EM CASA, SUPER BEM E CONOSCO NO NOSSO LAR!

Dai que achei nessas andanças na blogosfera o blogueiro Flavio da "Turno do dia" entre nesse link, te espero...Você vai gostar desse cara e principalmente do post!!!

E ai? Aposto que ficou abismada no quanto você como mãe empenha tempo em tarefas que trata como exclusividade sua em cuidar do seu bebê mas que também seu esposo poderia lhe ajudar!!!

A questão carissimas amigas (o) não é o que um faz  e que o outro deixa de fazer..Isso é superficial e é querer ter razão. E eu não quero ter razão!
Eu só quero que a minha filha tenha o que não tive do meu pai: Atenção e cuidados na educação que deve ser bilateral, carinho, afeto, amor fecundo, diário, regado. Pai e Mãe. Porque cuidar, educar, ajudar em tudo que se relaciona ao bebê dentro do que é possivel é tarefa de pai e mãe!
E como você deve ter visto 65% dos cuidados relacionados ao nossos filhos podem (como devem) ser desempenhado também pelo pai.
Não é facil!!!
Tem que ter jogo de cintura, paciencia! Tem que querer formar, educar e aprimorar dia a dia o laço familiar!!!Todos ganham com isso. Todos crescem com isso!!!
Quantas amigas ouço dizer que mal conseguem trocar a roupa de dormir por uma normal porque os filhos não permitem pela correria...E para toamr banho...Só se a cria dormir, e é  banho de gatinho "Ah ja até me acostumei".
Eu não abro mão de secar meu cabelo prazerosamente com secador de cabelo e quando se pede passar aquela chapinha kkk...E o Rafael também não abre mão, afinal quer a esposa arrumada, cheirosa e apresentavel (para ele), e assim também espero dele (embora seja ele a vaidade em pessoa, bem mais que eu)...´
Voltando aos cuidaos do bebê:
Claro que nem sempre o cara vai acertar de primeira. Nos primeiros minutos eu queria que o Rafa fizesse as coisas como eu faria, que tivesse o inside que eu tinha de primeira, mas minha cara quem consegue ser assim? Cada qual tem seu tempo, algumas coisas tive a oportunidade de aprender ao errar ou acertar quando cuidava das minhas sobrinhas, imagine ele que é marinheiro de primeira viagem, totalmente inocente da coisa! Tem praticas que nem a teoria consegue explicar, só no dia a dia para se aprender, aprimorar, e de modo especial: a partir do conhecimento do seu filho, do jeitinho, mãnha, tipos de choro...É deixar ele se descobrir enquanto pai! E deixa-lo conhecer a sua cria.

Quem sabe num futuro esse meu grito preso na garganta seja apenas uma coisa pra se ler e dar risada ao se pensar: "Não acredito que naquela época ainda existia tamanho machismo e ainda vindo de uma mulher"...
Um dia vamos estar mais civilizado não somente como seres individuais e pensar sobre tudo isso que condições como a minha é nada mais nada menos de que PAIS SENDO PAIS!!!
E assim, deixarei de me sentir como num desenho dos flintstone ao som de Yabadabadoo...



 

5 comentários:

  1. Muito perfeita essa sua reflexão! Bjos!

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  2. Ai Ely independente de nossas opções sempre terá alguém a nos criticar
    Mas quem melhor que vc e o Rafa pra saber o que é melhor pra Bambina.E outra o que é melhor
    no momento.Bjoss

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  3. Ely tem gente q fala por prazer em falar, não acrescenta nada em nossas vidas. Adorei suas palavras, acho que e bem isso mesmo, não existe isto de mãe faz isso e pai aquilo. Feliz da criança q pode ter o pai e mãe como o Rafa e vc. Beijos

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  4. Amiga, depois desse seu texto, preciso ainda dizer alguma coisa? Concordo em número, gênero e grau. Engraçado que, se a mulher fica em casa para cuidar dos filhos, não faz mais que a obrigação. Agora, se é o homem, significa que ele está abdicando de seus sonhos para fazer papel de mãe. Ahn? Muito machismo e cabeça fechada pro meu gosto. Aliás, deveria ser para todos os gostos, mas enfim...
    Orgulho de você, do seu marido, e da bambina por ser tão linda e esperta ao escolher pais tão especiais assim!

    Aqui sempre cobro o marido, acho que ele tinha que participar mais. E ele está tentando. Vamos que vamos, sendo pais! Pai, mãe, juntos!

    Beijos, queridona

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  5. amiga é isso mesmo ninguém pode dar mais valor a nossos
    sonhos do que nós mesmo
    imagino a alegria da alta da sua bambina
    e as duvidas antes em sua mente
    mais ela estar ai e vocês vem cuidando dela e
    educando.
    sendo pai e sendo mãe
    formando e mantendo uma família
    perfeito
    Nanda
    beijokas
    Linda Tarde
    Mamãe de Duas
    Google+Nanda

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Beijos com asas,
Ely