quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Acontecendo. De novo...

Queridas amigas...relatarei aqui desde o ultimo post e em breve chegarei nos dias atuais....Bjinhos com asas




Minha última postagem dando sequência ao acompanhamento gestacional da Gi foi em 26 de julho. Na ocasião eu estava com exatas 25 semanas gestacional; Dali até o dia 30 de julho eu seguia internada – desde 12/07 –, na Unidade Semi Intensiva em Obstetrícia na Maternidade Santa Joana, conforme relatado nos posts anteriores...No entanto, na madrugada do dia 31 de julho senti fortes contrações com intervalo de 5 minutos, e mesmo sendo medicada a dor e contrações não cessou. Por volta das 1:00 am acionaram a médica do centro obstétrico que me examinou e solicitou uma ultra de emergência para analisar como minha biscoitinha estava, e assim, tomar as devidas providencias conosco. Foi tudo muito rápido, em poucos instantes o médico da ultrassom entrou com o aparelho móvel e outros aparatos no quarto pra realizar os exames ali mesmo a fim de evitar que eu me mexesse. Logo após a Ultra foi colhido amostras de sangue para analise de hemograma, PCR, exames esses que apontariam se as contrações tinha relação com algum quadro infeccioso...
O ultrassom mostrou que a Gi estava bem, mas no exame de toque apontou que eu já estava com dois dedos de dilatação, além do colo totalmente afunilado fazendo com que mantivesse fechado apenas por conta do fio da cerclagem e o agravante era as contrações que continuavam a vir com menos dor – já que eu estava medicada -, tão logo a Dra. bipou o chefe de obstetrícia de risco do hospital – Dr. Mario Marcoto que autorizou adiantar a aplicação da 1ª dose da injeção de corticoide (o que estava planejado aplicar com 28 semanas gestacional).
Intuitivamente eu já sentia que não conseguiria manter minha bambina em meu ventre por muito tempo, além de ficar evidente por toda movimentação da equipe médica, assim como pela minha própria experiência desde minha ultima gestação e pelos sinais do meu organismo.
Ainda no dia 31 de tarde, recebi a visita do Dr. Marcoto que gentilmente se apresentou e disse que embora não tivesse passado para visitar-me ele estava todos os dias acompanhando o meu caso, e todas as medidas estavam sendo tomadas conforme orientação dada por ele à equipe médica para tentar auxiliar a levar a gestação o mais adiante possível.
Foi uma conversa super tranquilizadora diante de tantos questionamentos que eu tinha, insegurança...
O Dr. Marcoto perguntou-me sobre todo o meu histórico clinico desde a primeira gestação da Bellinha, com quantas semanas comecei a apresentar sinais de afunilamento do colo até o trabalho de parto prematuro, quais foram as medidas adotadas na ocasião, até chegar na gestação da Gi, quando foi feito a cerclagem; por quanto tempo trabalhei após a cerclagem...Até então ele tinha feito muitas perguntas de maneira amistosa. Quando chegou a vez dele falar eu me recordei do meu padrinho pela maneira com a qual ele mostrou se preocupar, com o cuidado até no uso de cada palavra dita...

Tentando ser o mais esclarecedor possível, ele começou a falar da origem do problema:

Eu tenho a bendita incompetência istmo cervical advinda de uma anomalia congênita, ou seja, por algum motivo que já sei não ser hereditário, eu nasci com isso, até ai nenhuma novidade que eu já não soubesse; É sabido que esta anomalia causa flacidez no colo do útero o que ocasiona o afunilamento do mesmo antes da gestação chegar a termo, e por consequência, acelera o trabalho de parto prematuro colocando em risco a vida de nossos bebes; Só que ainda não existe na medicina um método de precisar qual o grau que cada mulher tem desta anomalia que pode ser mais preocupante em uma paciente e outra não. Isso é valido pela observação em mulheres diagnosticada com IIC, e que apos cerclagem algumas levam vida normal, trabalham sentadas até o 8° ou 9° mês; Outras fazem repouso relativo e conseguem chegar a termo; Outras repouso absoluto e conseguem chegar a termo; Outras repouso relativo ou absoluto assistido em um hospital e conseguem chegar a termo; E em algumas ocasiões, mesmo de repouso absoluto, estando monitorada, fazendo uso de inibidores de contrações, algumas gestações não conseguem chegar a termo. Então, como tratar de maneira eficaz tais pacientes? Não se tem essa certeza. E nem se sabe exatamente o porque isso ocorre.


E neste ponto da conversa o Dr. me explicou bem devagar...
Por observação do meu histórico clínico e pelos últimos fatos que nos levou a ter essa conversa, era possível dizer que embora não exista uma classificação de graus de IIC  é aceito que há casos de maior gravidade onde eu me enquadro, considerando que nem a cerclagem; as medicações preventivas (Utrogestan, Dactil OB; Inibina, Tractosine) associado ao repouso absoluto, não impediu que meu organismo estivesse entrando em trabalho de parto (tendo dois dedos de dilatação até ali).

Isto posto, o dr. Marcoto disse que eles usariam todos os recursos possíveis de acordo com meu quadro clínico, na tentativa de ganhar nem que fosse 1 dia a mais de gestação (o que para um bebê corresponde a menos 3 dias de UTI). O Dr. me disse que embora eu fosse acompanhada por uma equipe de médicos e cada um ter um forma de falar, o foco era o mesmo: ganhar tempo. Assim sendo, foi finalizando nossa conversa dizendo que precisava me pedir três coisas:

1.Paciência; 2.Paciência; 3.Paciência.

E seguiu dizendo
Dr. Marcoto:  Eliane, se você sentir que esta sendo muito difícil além do que já foi até aqui, ou se você sentir vontade de pegar sua mala e ir embora porque já não esta conseguindo suportar a situação, eu te peço paciência, mas não vá, avise as enfermeiras, as medicas, nós vamos te ajudar no que for preciso, mas eu preciso que você também nos ajude e seja paciente.

Eu: Dr. Marcoto, quanto a isso não precisa nem me pedir, eu sonhei tanto com a vida da minha menina que não vai ser essas dificuldades que me fara desistir. Sou brasileira – desisto não viu... 
<<Ele sorriu.>>

Dr. Marcoto: Muito bem. Vamos continuar trabalhando com metas, nossa meta será as 28 semanas, conseguindo chegar até lá a meta passa para as 30, depois 32...Eu já vi gestantes apresentando o mesmo quadro que você, com dilatação de 1, 2 e que conseguiu levar a gestação as vezes até as 34 semanas...Vamos torcer pra que você chegue lá, e proceder da melhor forma pra que isso ocorra . Ore também, se apegue a sua fé, isso ajuda muito.

Eu: Pode deixar dr.  eu estou confiante que dará certo...
Dr. Marcoto: Eliane, você tem mais alguma duvida?
Eu: Não, obrigada.
Dr. Marcoto: Então qualquer coisa avise as enfermeiras, ao médico e se for necessário eles me bipam. 
Vamos ganhar tempo para a sua bebe.
Eu:Obrigada dr.,vamos ganhar tempo!

Eu me apaixonei por este Dr., que além de super esclarecedor, falava comigo com a preocupação de médico, mas com a visão otimista de quem já viu e batalhou por gestações também de risco e que hoje são grandes historias de sucesso, esperança e milagre!
Antes de sair do quarto o dr. Marcoto pediu a enfermeira que trocasse o meu colchão pelo modelo caixa de ovo (eu já tinha usado este modelo na gestação da Bellinha), me orientou a continuar mantendo o uso do banheiro apenas para o banho sentada e para o n° 2; n° 1 só na cumadre (e eu já estava expert em me virar pra comer, escrever,  fazer tudo deitadinha na cama).
No hospital cheguei até a escrever sobre isso de tanto que pensei em como é fascinante a  facilidade que nós, seres humanos, temos em se adaptar as diferentes condições impostas pela vida, pois ainda que seja difícil quando menos percebemos nos adaptamos a situação. E eu já tinha me acostumado com aquela rotina.

Na madrugada do dia 01/08 tomei a segunda dose de corticoide – totalizando 4 ampolas aplicadas, duas na primeira dose, duas na segunda dose - o qual ajudaria no amadurecimento do pulmão da minha bambina em caso do seu nascimento prematuro. O escândalo que eu fiz em plena madrugada (1:30am) por tomar a 2ª dose é um caso a parte, mas acredite, você se jogaria no chão de tanto rir ou me fuzilaria com os olhos de tanto ódio (que foi bem o caso do Rafael) tudo culpa da enfermeira que não me transmitiu a mesma confiança, a filha da mãe tinha uma mão de aço, que a enfermeira que aplicou a primeira dose.

26 Semanas Gestacional

Após esse episódio me sentia bem, sem queixa de dor, até que sexta-feira 02/08 (com 26 semanas gestacional) levantei para o banho e saiu uma secreção com sangue...limpo novamente e mais secreção com aquele sangue  rosado. Embora eu tentei fingir ter dúvida no que fosse, senti um nó na garganta. Fiquei olhando o papel por alguns segundos, em seguida toquei a campainha do próprio banheiro, não queria me atrever a levantar sem que olhassem dali mesmo, instantes depois chega a enfermeira, e com ela a noticia que eu queria evitar de ouvir:

"Sim, o aspecto é do tampão, esta soltando.Vou avisar o médico."

Voltei pra cama, já deitada começo a tentar escrever no blog, a internet de repente sai do ar..."Ótimo, justo agora que eu precisava escrever, pesquisar, deixar sair de mim esse receio todo" - Pensei.  
Liguei a tv sem conseguir me concentrar em muita coisa, minutos depois contrações que vinham num intervalo menor, e mais uma vez toco a  campainha...A mesma enfermeira retorna, e pouco depois coloca pra correr buscopan simples no acesso que eu mantinha no braço.
Passei o resto do dia me virando de um lado para o outro...Uma dorzinha que vinha fraquinha e que seguia aumentando e só cessava a cada hora em que eu recebia a medicação. Menos mal. Mas isso não ajudou por muito tempo.

Na noite do dia 02 para 03 de Agosto (sexta pra sábado) o Rafa ficou em casa pois precisava estudar. Ele teve sorte em ficar em casa. Passei a madrugada toda a me revirar e gemer de dor, a enfermeira administrava a medicação indicada e pouco menos de duas horas perdia o efeito...Naquela noite dei tanto trabalho tocando a campainha de tempo em tempo que teve uma hora em que a enfermeira vinha me ver por conta própria, apenas pra confirmar que eu estava bem, se tinha conseguido dormir...Eu não dormi a noite inteira. Pra não ser ingrata eu tirei alguns leves cochilos, até que uma nova contração vinha me acordar. E quando deu 5:00am eu cheguei no meu limite, estava exausta e sonolenta, na noite de sexta eu havia tomado o calmante que estava prescrito desde minha internação ‘Neozine’ 3 gotas, e por não conseguir dormir mesmo sob efeito do calmante + as ondas de dores, eu me sentia irritada, impaciente...Implorei outra medicação. Cheguei a dizer a enfermeira que era um amor de pessoa, que eu não acreditava ser possível que  eu ia ficar só na bolsa de buscopan - 250 ml, (O que ocorreu é que devido a melhora o médico tirou a prescrição do inibidor e precisava da autorização de outro médico para ministrar a dose). 
A enfermeira deixou correr novamente a mesma medicação até que a medica do plantão passasse e me avaliasse (o que só ocorreria as 8:00). As 7:00 consegui dormir. Eu não estava muito amiga naquela manhã, não querendo nem que deixasse uma fresta da janela aberta. Todas as enfermeiras foram compreensivas com a noite agitada que passei, com isso me permitiu abrir a janela na hora em que eu quisesse, tomar banho num horário em que eu sentisse melhora, e sequer acendiam a luz pra falar comigo pra me deixar descansar...Elas foram sempre muito dóceis. Mas as 9:00 tudo voltou, dores, contrações, barriga endurecendo. Duas amigas minhas chegam - Elineuza e Cuca - pior momento pra receber visita não houve. Como eu disse eu não estava muito pra amizade, ainda bem que elas foram compreensivas. A dra. Juliana chega, super amável dizendo: "Oi Ely, não esta fácil não é querida. Vamos dar um jeito nisso agora". Ela pediu que as meninas saíssem do quarto por alguns instantes, me examina, dois dedos largos de dilatação. Desde que eu me internei essa médica tinha um cuidado comigo no seu jeito de falar, ela me deu um monte de apelidos, Ely, Lily, Li...era um doce de pessoa, super paciente ao meu examinar, com sua positividade que a vontade que eu tinha era de deixar ela do meu lado o tempo todo. Ela me orientou a tentar dormir e que já viria com novas prescrições pra ajudar a deixar o útero mais relaxado possível.
Pouco depois a enfermeira administrou 1lt de soro glicosado, 250 ml de buscopan composto, e assim que essas duas medicações correram, 500 ml de soro comum. Percebendo meu cansaço pela noite badalada as meninas ficaram um curto tempo...Antes de sair apagaram a luz do quarto, era 11:00 e enfim, relaxei e dormi até as 19:00 horário em que o Rafa chegou, conversamos brevemente e voltei a tirar o atraso da minha soneca dormir até domingo - 04  de Agosto.

Sonhos. Sinais?!Acho que sim

No dia 05 de Agosto (segunda-feira) o Rafa levantou as 8:00 pra tomar banho e ir ao trabalho, como de costume. A enfermeira entra no quarto e me acorda para ouvir o coração da minha biscoitinha. 
Logo após, o  Rafa me ajuda a sentar pra colocar a bandeja do meu café da manhã. Eu tava distante, com o pensamento longe quando ele perguntou "Ely, ta tudo bem?" "Rafa eu tive um sonho. Sonhei que a Gi tinha nascido prematura, ela estava grandinha, branquela que só. Quando eu sai com ela da maternidade e apresentei as pessoas, ninguém acreditou que ela era prematura de tão grandinha que ela era e ela estava bem, no meu colo. De repente alguém pediu pra segura-la, um segundo e eu a perdi de vista, mas estava tudo bem. O sonho me pareceu ser tão real..."

Ainda cedo realizei uma ultra para avaliar como a Gi estava... 987 graminhas, e ela estava super bem na barriguinha, sentadinha, minha dondoca!

Mais tarde o Dr. Marcoto veio me visitar devido a tumultuada noite de sexta para sábado. Foi falado de todos os riscos novamente, mas também em manter a positividade e paciência sempre. Novamente sanou minhas dúvidas, esclareceu todos os riscos e até que ponto seria levado a gestação sem que representasse perigo pra mim e pra Gi. E nisso estava o fato de que se fosse observado que o trabalho de parto ocorreria em breve eles iriam retirar a cerclagem pra que não corresse o risco de que com as contrações a cerclagem arrebentasse comprometendo ainda mais o colo do útero. 

De noite comecei a sentir a barriga mais baixa, pesada. Como já estava sendo medicada não pareceu nada de grave, quando na verdade eu já estava tendo ainda mais dilatação, entrando efetivamente em trabalho de parto....


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Ser Mãe de UTI é Redescobrir a Importância da Preservação

Quando eu descobri que estava grávida foi uma alegria infinita, afinal eu estava tentando a alguns meses até a chegada do nosso tão desejado positivo, e no instante em que tivemos a confirmação pensamos em preservar-nos por motivos já falado aqui.
Lembro que no dia 08 de Março contei a uma pessoa pelo skype sobre a gravidez, na verdade ao invés de contar direto eu enviei o selinho de confirmação da gravidez que eu tinha feito (veja aqui ti linnndduuuu). Sei que agora você pode pensar: E porque você contou a essa pessoa já que queria tanto se preservar? Nessa ocasião meus motivos eram outros...O que importa é que quando eu falei pra essa pessoa que eu não queria disseminar minha gravidez, ele me respondeu com poucas palavras traduzindo meus sentimentos: "A expectativa é de vocês." (minha e do Rafa).

Percebo que algumas pessoas que conheço  na "vida real" esperam que todos os dias eu passe um relatório sobre como a Gi esta, e não compreendem que essa situação toda me trouxe uma quietude, um sentimento ainda maior de auto preservação... Não por insegurança,  pelo contrario, estou cada dia mais confiante!
É que nessas horas o que me ajuda é escrever, escrever...E escrever. Tenho uma amiga que já é mãe, falo com ela todos os dias. Quer dizer, falava. Desde que a Gi nasceu pouco nos falamos, até trocamos msg vez ou outra e ela mesmo já me disse o quanto entende esse momento, embora nunca o viveu. "Ely, eu só posso te dizer que se a qualquer hora do dia você quiser ligar, pra falar muito ou pouco, pra chorar ou pra falar qualquer coisa que descontraia pra gente dar aquelas nossas loucas risadas, eu estarei aqui. Não posso estar no hospital com você como gostaria mas estou em coração, orando por vocês.
Essa minha amiga...É a melhor ajuda e apoio que preciso ter de uma amiga (o) no momento. 

Vivendo a vida no ritmo UTI-Casa-UTI acho admissível dizer ser natural que na maioria das vezes não sinto vontade de falar com outras pessoas por telefone, pelo inbox do face a todo instante informando como minha biscoitinha esta,  especialmente quando todo dia cobram noticias e ainda questionam minha escolha em manter discrição. Acho simples entender, as pessoas  tem vinculo comigo e de alguma forma quer ajudar seja em palavras de apoio, demonstrando preocupar-se. Eu tenho vinculo maior com a minha filha, que hoje luta pela própria vida, numa garra tão grande que nem parece brotar de um pequenino ser que necessita de inúmeros cuidados, exige total atenção e esta numa unidade de tratamento intensivo para tanto. Logo, é perfeitamente natural que eu queira protege-la, preserva-la e isso inclui em não postar fotos dela. Não por agora. Racionalmente e com meu coração  entendo e agradeço a intenção dos amigos de convívio em querer saber como esta a Gi, em se preocupar, e querer assim transmitir conforto e apoio, em contrapartida minha alteração emocional se mantem tão instável que nem sempre acabo correspondendo de maneira afetuosa, principalmente quando a pessoa critica a opção minha e do Rafa em não contar a outros sobre a Gi.  E é exatamente com isso que reaprendo o sentido de me preservar, cuidar de mim e do meu emocional pra que eu possa cuidar da Gi (nem que seja só babando, namorando ela, que é o posso fazer no momento <3 ).

De bom grado eu sempre respondo, com carinho e agradecendo por toda preocupação, apoio, oração e quando não o faço peço pra que alguém transmita por mim as noticias atuais da minha bambina,  na maioria das vezes evitando detalhes...O porque? Eu escrevo depois aqui.

No hospital recebemos orientação em conjunto com outros pais uma vez por mês da psicologa, ou em particular sempre que necessitarmos. Numa dessas orientações ela aconselhou aos pais presentes que limitássemos o acesso as informações sobre nossos bebês, sobre as intercorrências, evitasse detalhes a todas as pessoas, com exceção ao que consideramos importante falar, entre avos, alguns amigos...Isso tudo para nos preservar, polpar energias, indisposições...Eu já tinha isso comigo e mesmo sem perceber cada dia vai se firmando mais e vejo esse posicionamento como algo saudável e propicio para o momento.

E é isso.
Hoje a Gigi esta com 1.240 kg. Uma bolota pra quem estava de 830 graminhas...
Até domingo postarei tudo o que tenho escrito até aqui.

Continuamos orando pela nossa pequena!!!
Beijos com asas,
Ely e Gi